domingo, 27 de junho de 2010

Percebes que já não estás aí para as curvas


Quando vais a um aniversário, sais às 3h da manhã do restaurante, vais saír e no meio da confusão (onde já está tudo bastante acelerado) te apercebes de que não te apetece dar-lhe nos copos e queres é... comer. Começas a babar por uma fatia de pizza e acabas por encontrar na animada Rua de Ceuta na baixa portuense (recomendo, muito) uma confeitaria aberta toda a noite e recheada de coisas boas. Só depois de comer é que dizes: ahhhh, agora sim.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Finalmente vemos a alma de conquistadores

7-0
Afinal o Ronaldo tinha razão: os golos são como o ketchup, custam a saír mas quando saem, vêm todos de uma vez. Quem diria...

Quando nada a acontece como planeado e ainda se torna melhor...


Plano para sábado à noite: jantar com 4 mulheres em casa de uma delas, regar com bom vinho, apanhar um taxi e ir beber um copo à baixa do Porto.

Sábado à noite: Jantar com 4 mulheres em casa de uma delas regado com bom vinho, boa conversa... até ouvir os passarinhos a cantar e perguntar: que horas são, é impressão ou está a amanhecer?

Eram 5h da manhã e continuavamos sentadas à mesa.

ahh, maravilha

Adoro a função no vuvuzelas do Meo!

domingo, 20 de junho de 2010

Encantada com este senhores




E alguém acredita que poderia ouvir o summertime da nossa tão querida Ella Fitzerald acompanhado de guitarra portuguesa (outra das minhas paixões)? Não? Aqui.

sábado, 19 de junho de 2010

Annie

Saio sempre encantada depois de ver um musical do La Féria. Faz-me viajar no tempo.
Annie foi o último que vi e claro que não foi excepção. Como estava na primeira fila, passou-me pela cabeça saltar para o palco e dar três beijos repenicados nas bochechas da pequena actriz. Maravilhosa. (a actriz que eu vi é mais pequena do que a menina do vídeo)

E a ti meu caro La Féria, obrigada por me fazeres sonhar. Sem ti o meio artístico nacional seria muito mais pobre.

Não deixas de existir, deixas apenas de ser visto


Há uns bons 7/8 anos li o Ensaio sobre a Cegueira e logo de seguida o Todos os Nomes. Foi nessa altura que me encantei com Saramago. Muito se diz, muito se disse, muita controvérsia, muitos dedos apontados...

Uma coisa é certa, Saramago é e será sempre único. Não que concorde com tudo o que ele disse, mas o que importa ter razão? Ele não se importava se tinha razão. E eu também não quero saber se ele tinha razão.

Temperamento, inspiração, talento, personalidade, genialidade. É o que nos deixas. Até um dia. (Muito longínquo, de preferência)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento


"Uma pessoa é enorme para ti, quando fala do que leu e viveu, quando te trata com carinho e respeito, quando te olha nos olhos e sorri .

É pequena para ti quando só pensa em si mesma, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade, o carinho, o respeito, o zelo e até mesmo o amor.

Uma pessoa é gigante para ti quando se interessa pela tua vida, quando procura alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto contigo. E pequena quando se desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.

Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos da moda.

Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas.

Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. O nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de acções e reacções, de expectativas e frustrações.

Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente torna-se mais uma.
O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande... é a sua sensibilidade, sem tamanho..."


William Shakespeare

domingo, 13 de junho de 2010

sábado, 12 de junho de 2010

Se uma vuvuzela chateia muita gente, milhões de vuvuzelas vão dar cabo de nós


Eu que nunca adiro a grupos no facebook, tive de aderir a um chamado o que é isso, uma vuvuzela? oops, partiu... (ou algo do género), porque se há coisinha que me irrita mesmo, é aquele som sem parar a modos que a mandar energia positiva para a selecção.

Energia positiva uma ova, que com os nervos que aquilo me faz, sou menina para desejar que a seleção seja eliminada rapidinho só para não ter de ouvir aquele ruído.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Não quero chatear ninguém, mas...


Vou de férias dentro de 3 semanas... maravilha...

Love is all around


close the umbrella...

quarta-feira, 9 de junho de 2010

sometimes ignorance is a bliss


As pessoas mentem porque pensam que torna tudo mais fácil. Na verdade, acabam por descobrir que tornou tudo muito mais complicado.

Mentem porque não têm coragem para assumir um erro, mentem porque têm medo da reacção das pessoas, mentem porque são inseguras, mentem porque parece ser mais fácil, mentem porque subestimam a inteligência dos outros, mentem porque sim.

Depois decobrem que a mentira aprisiona, que leva a outras mentiras, outras omissões. Passam a viver a ter de pensar no que disseram antes para que a história seja coerente e voltam a mentir. E quando já não conseguem, atiram as culpas para os outros e vitimizam-se. É uma forma de dizer que têm o "rabo preso". E acham que é tarde demais para assumir a mentira. Não é. Nunca é tarde.

Já a verdade liberta. Pode custar naquele momento assumir o erro, lidar com uma má reacção, lidar com o aparentemente mais difícil. Mas só a sensação de justiça, de se ter feito o que estava certo, de poder dormir com a consciência tranquila vale a pena a coragem.
"O segredo da felicidade está na liberdade. O segredo da liberdade está na coragem." (Péricles)