sábado, 25 de dezembro de 2010

Não sei se é da época, mas...

Ando uma pinga amor e adoro sentir-me assim. Parece que apesar de tudo, voltei a acreditar naquele amor estúpido, ridículo, profundo e incondicional que nos faz querer mudar tudo, fazer tudo, ser melhor em tudo. Não falo só do amor romântico, mas também da amizade e da cumplicidade por todas as pessoas especiais que me rodeiam.
E se isto está completamente em desuso, demodé, se são apenas clichés para uma grande parte de pessoas que não têm a coragem para seguir o coração, então eu quero ser uma excepção e viver as emoções que tiver de viver sem condições, rodeios ou receios. No final de tudo, é só isso que importa.
E agora entendo, quando se diz que o amor começa dentro de nós e não fora. Isto é uma condição, independentemente de quem temos à nossa frente no momento.

Because babe, I am madly, deeply, truly, passionately in love with you!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

...

As vezes olho ao espelho e pergunto: "O caminho é suave e liso, porque atiras pedras para a tua frente?"
Nunca sei o que responder...

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O drama do açucar

Parece que é assim que a malta tem saído dos supermercados
Eis que surge a notícia que dá conta da falta de matéria prima para a produção de açucar, e é só ver o povo a correr para o supermercado de taco de basebol na mão a tentar arranjar o malvado do pacote que lhe vai garantir a sobrevivência. "Ai de quem me leve o último pacote, que eu começo a mandar para todo o lado até vos partir os dedinhos todos."  E o que acontece, senhores??? Pois que esgota num fim-de-semana! Pronto, é isto, basta uma notíciazita e já há quem leve aos 12Kg para casa, não vá a plantação da cana resolver esfumar-se no ar tipo "não me apetece continuar a viver, tá!"!

Bliss**

Quando percebemos o quão errados estamos, o quão pouco nos entregamos, o quão mal analisamos os factos, o pouco que empreendemos por medo e o tanto que podiamos ter dado e vivido, devemos parar de fazer o que seja que estamos a fazer... e reavaliar tudo. E eis que nó se desata...

Ficamos tristes ao descobrir que o medo era a palavra de ordem, mas felizes por nos termos libertado dele. E finalmente em vez de batermos na tecla do "não quero isto", descobrimos que existe outra e que diz "agora sei exactamente o que quero".
É esta a magia da vida.

What I really really want for 2011

Is Love!
I'm looking for love. Real love. Ridiculous, inconvenient, consuming, can't-live-without-each-other love.
Carrie Bradshaw

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

#?#

E quando vais ler no blog coisas que tu própria escreveste há uns meses atrás e te apercebes que respondem com precisão ás perguntas que tens na cabeça? É que se ainda existiam dúvidas, deixaram de existir...

Momentos de luxo


Utilizamos tantos clichés sobre aproveitar o momento, viver intensamente cada instante, "carpe diem"... Mas será que a maioria de nós sabe realmente aplicá-los ao nosso dia-a-dia, ou serão apenas coisas que se dizem porque encaixa sempre bem?
Esta semana li uma entrevista onde se descrevia o luxo como "o saber apreciar cada momento". Beber um copo de vinho e conseguir sentir o aroma da alfazema e da macieira que cresce junto à vinha; passear o cão e ouvir o cantar dos pássaros; ler um livro à lareira num dia de chuva e não querer estar em mais lado nenhum a não ser naquele. Momentos de luxo, descreveu.
Quantas vezes aplicamos isto, num dia normal ?
Quantas vezes apreciamos o que temos em vez de nos queixarmos do que não temos?
Quantas vezes nos sentimos gratos por estarmos num local, com alguém especial, em vez de estarmos a pensar naquela proposta que temos de enviar no dia seguinte?
Quantas vezes nos permitimos apreciar as cores de um dia de Outono?
Quantas vezes nos sentimos gratos por estarmos vivos?
Quantas vezes temos consciência daquilo que nos mantém vivos: a respiração?

A sério, quantas vezes?

Quando se vive um momento à espera do seguinte, chegamos ao final da vida com a sensação de que não vivemos nenhum.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Ano +

Lembro-me tão bem do momento em que as doze badaladas anunciaram a entrada de 2010, lembro-me que queria desesperadamente que 2009 terminasse e levasse com ele todas os problemas que me trouxe. E levou! 2010 foi um bom ano, foi o ano da consolidação de todas as aprendizagens que tive nos últimos anos e só por isso o saldo é mais do que positivo.
Feitas as contas, ganhei mais do que perdi, fiz mais do que deixei por fazer, arrisquei mais, stressei menos, criei mais, ouvi mais, gostei mais (principalmente de mim), diverti-me mais, vivi mais.

As minhas metas para 2011 são simples. Nada de coisas complicadas de atingir, nada de pressões. Quero apenas viver cada momento intensamente.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Juro que não estou preparada...

É de mim ou o Inverno chegou quase sem avisar?

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Ás vezes gostava...

de ser outra vez pequenina e que me voltassem a pegar ao colo...

Here we go again...

Please, não me interpretem mal, eu sou uma admiradora dos homens (isto é, da forma de estar mais descontraída, mais prática e até mais honesta às vezes). Adoro a maneira de ser dos homens, tenho grandes amigos homens a quem recorro sempre que acho que estou a ter um ataquinho hormonal (pois, é um facto... durante um mês inteiro, sofremos oscilações que nem nós entendemos). Que a maioria são mal habituados pelas (adivinhem) mães, que são (adivinhem) mulheres e que obrigam a filha a aprender a cozinhar e a arrumar a casa, a ser responsável e atenciosa, mas o filho não (atenção, há excepções mas isto é assim ainda hoje em muitas casas) e por isso, falo de "educação". Mas acreditem que nós mulheres temos muito, mas muito a aprender com os nossos queridos homens e esta é apenas e só a minha mais humilde opinião.
Tudo esclarecido?

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

"Os homens são uns patifes!"

Conheço mulheres desacreditadas no amor e principalmente nos homens. Têm medo que não as levem a serio, que lhes mintam ou que não queiram compromissos.

Isso é válido para alguns homens (aqueles perdidos, inseguros e infantis que não sabem o que querem) e é válido para algumas mulheres também (pelos mesmos motivos).

Mas tenho pra mim que os homens são como as mulheres. Exactamente como as mulheres, embora com formas de raciocínio diferentes, menos ligados a pormenores e mais práticos.

As mulheres querem encontrar alguém que as preencha, com quem possam partilhar a vida (ou parte dela). Os homens também.
As mulheres tem muito medo de se entregaram e se estatelarem no chão com uma perna por cima da cabeça e o cabelo desgrenhado. Os homens também (têm é geralmente menos cabelo).
As mulheres querem sentir-se especiais e desejadas. Os homens também.
As mulheres acumulam experiências que as vão moldando (e muitas vezes assustando). Os homens também.
As mulheres querem casar e ter filhos quando encontram a pessoa certa. Os homens também. (caso contrário não haveriam casamentos, nem rebentos).

Somos todos humanos. (ponto, parágrafo)
Que temos formas diferentes de lidar com as mesmas situações, é um facto irrefutável, mas que há por aí tantos bons homens como boas mulheres também não deixa de ser verdade.
Eles por vezes têm necessidade de aprovação e de se afirmarem um tanto ou quanto "machos latinos" que têm o controlo total e absoluto sobre a relação e as suas emoções. Mas isso demonstra exactamente o contrário e quanto a isso, nós mulheres emocionalmente inteligentes, rimo-nos baixinho e deixamos a fase passar sem fazer drama disso. Mais cedo ou mais tarde eles percebem que a única pessoa a que têm de provar alguma coisa é a eles próprios.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

She´s always a woman


Uma mulher a serio nunca desiste, nunca se entrega. Não se preocupa com o que os outros pensam, sentem, fazem ou dizem. Ela faz aquilo que o amor lhe manda fazer, amor pelos outros... seja qual for o papel dos outros. O instinto protector faz com que tome as rédeas da maioria das situações.

De todos os papeis que tem, o mais difícil de todos é ser apenas mulher. É tão mais fácil desempenhar o rol de papeis que conjuga todos os dias... Acorda e tem de ser mãe, mulher, amante, amiga, companheira, profissional, dona de casa e raramente se lembra de ser apenas mulher. Raramente se lembra de receber.

Não quero com isto dizer que os homens estão errados. Não estão. As mulheres é que estão, porque não se conhecem o valor e não se dão ao direito de ser apenas a mulher, sem representar papel nenhum.

Talvez por tudo isto se diga que por detrás de um grande homem tem de existir uma grande mulher. Nem que seja a mãe, mas tem de existir. Só um louco não reconhece isto.

Mas ao contrario da maioria das mulheres, eu acredito que eles sabem disto. Acredito que eles reconhecem o valor de uma grande mulher e o respeitam. Só não agem em conformidade na maioria dos casos, porque não os deixamos agir. Que o diga o Miguel Esteves Cardoso.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O que é que o Inverno tem de bom?

Passamos mais tempo em casa, os fins de semana são menos agitados, as noites mais tranquilas e logo, volta o tempo de escrever no blog. :)
Obrigada, Ana! ;)

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Porque colocamos os ovos todos no mesmo cesto?


No final do seu "bestseller" "Comer, Orar, Amar", Elizabeth Gilbert apaixonou-se por Felipe - um brasileiro com cidadania australiana que vivia na Indonésia quando eles se conheceram. Instalando-se na América, o casal jurou fidelidade eterna um ao outro, mas também jurou nunca, jamais, sob quaisquer circunstâncias, contrair matrimónio. (Eram ambos sobreviventes de divórcios difíceis. Não é preciso dizer mais.) Mas a providência interveio, um dia, sob a forma do Governo dos Estados Unidos da América, o qual – depois de apreender inesperadamente Felipe na travessia de uma fronteira americana – deu uma escolha ao casal: ou se casavam ou o Felipe nunca mais seria autorizado a entrar no país outra vez. Assim nasce o novo romance Comprometida.

"Como é que o casamento se torna uma tarefa difícil?
Eu digo-vos como: O casamento torna-se uma tarefa difícil quando depositamos todas as nossas expectativas de felicidade nas mãos de uma pessoa. Conseguir com que isso funcione é uma tarefa difícil. Um estudo recente realizado com jovens mulheres americanas descobriu que o que as mulheres procuram hoje num marido – acima de qualquer outra coisa – é um homem que as “inspire”, o que é algo difícil de encontrar. Como ponto de comparação, as jovens da mesma idade, que integraram um estudo efectuado na década de 1920, tinha mais probabilidades de escolher um parceiro com qualidades como a “decência ”, a “honestidade” ou a capacidade de sustentar uma família. Mas isso já não chega. Agora queremos que os nossos cônjuges nos inspirem! Diariamente! Vamos lá, querido!
Mas isto era exactamente aquilo que eu esperava do amor no passado (inspiração, felicidade absoluta) e era aquilo que me preparava para esperar novamente de Felipe – que fossemos, de alguma forma, responsáveis por todos os aspectos de alegria e felicidade um do outro. Que a nossa própria descrição de funções enquanto cônjuges fosse ser tudo um para o outro.
De qualquer forma, sempre partira desse princípio.
E assim podia ter continuado, alegremente, não fora o meu encontro com as Hmong* ter-me desviado dessa trajectória num aspecto fundamental: pela primeira vez na vida, ocorreu-me que talvez estivesse a pedir demasiado do amor. Ou, pelo menos, talvez estivesse a pedir demasiado do casamento. Talvez estivesse a levar para o barco velho e rangente do casamento uma carga de expectativa muito mais pesada do que aquela estranha embarcação alguma vez fora programada para acomodar."

Elizabeth Gilbert

* Étnia asiática com origem nas regiões da China, Vietnam, Laos e Tailândia e com quem a autora privou, tendo questionado sobre as suas tradições de casamento e percebeu que aquelas mulheres eram felizes porque nunca criaram expectativas no casamento ou nos maridos acima do que eles poderiam corresponder.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Indisponível eu?


Descobri outro dia que era demasiado controladora... da minha própria vida. Tenho de fazer isto, tenho de fazer assim, não posso fazer porque, assim é certo, assim errado. O pior é que não abria espaço para o inesperado e quando me diziam: estás sempre indisponível eu ficava piurça: eu? estou sempre disponível para toda a gente. E estava, menos para mim. Não entendia que aquilo tinha um significado maior. Percebi que até nas coisas que são impossíveis de controlar, eu tentava prever os resultados de forma a antecipar as minhas atitudes, para que nada saísse errado. Mas saía muitas vezes, porque a vida não acontecia como eu queria e ainda tinha de contar com as atitudes (nem sempre previsíveis) dos outros.

Consciência tomada, no momento decidi que ia deixar de planear tanto, de ter de fazer, de tentar controlar o que não posso controlar. E a vida abriu-se, flui de uma maneira que eu até fico pasma. Em tão pouco tempo, as peças encaixam-se e quando penso nos possíveis desfechos de algum dilema penso: está tudo em aberto, o que tiver de ser será.

Só de pensar em tudo o que deixei de viver por causa disto...

Cinema: Salt

Jolie aos saltos, poderosa, bem treinada e determinada é o que este filme traz. Algumas das cenas de acção são daquelas em que fazemos um : xiii, isto nunca seria possível, mas o cinema é para isso mesmo. A história tem algumas reviravoltas ao longo do filme e percebe-se perfeitamente a abertura para um Salt - parte 2. Quem viu os Tomb Raider e o Procurado já sabe o que esperar desta senhora, de quem eu sou fã (confesso) não só pela qualidade como actriz (Gia, A Troca, A Mighty Heart e Vida Interrompida comprovam-no), mas também pelo trabalho humanitário que faz.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Em busca do príncipe encantado


Mesmo quem diz que não, todos desejam encontrar aquela pessoa com quem vão ser felizes. A metade que falta, o/a companheiro(a) ideal. E enquanto essa pessoa chega e não chega (tantas vezes parece chegar e afinal não, era só mais um engano) a maioria das pessoas não se sente feliz ou completa.

E tenho pra mim que isto se torna uma "pescadinha de rabo na boca". Quem não consegue ser feliz, inteiro e completo sozinho não o vai ser nunca com outra pessoa. Vai colocar expectativas de felicidade demasiado pesadas para a outra pessoa carregar e claro como está à espera que o outro lhe traga o tesouro prometido e isso a acontecer será apenas por algum tempo, nunca vai ser bem sucedido. E desacredita no amor e eis que chega alguém que parece trazer o mundo nas mãos, mas volta a não correr bem e assim sucessivamente. E a culpa é sempre dos outros!
Vá batam-me à vontade, mas estamos em pleno sec. XXI com acesso a informação que nunca tivemos e há que parar para pensar que assim nunca lá chegaremos. A felicidade não está, nem nunca estará nas mãos de outra pessoa.

Primeiro ser feliz, depois sentirmo-nos bem na nossa pele, aceitar que temos limitações humanas e revogar o direito a elas, tratarmo-nos bem (muito bem), sermos fieis aos nossos princípios e valores e definir exactamente para que lado nos dirigimos, são bons princípios. E depois? Depois viver sem estar à espera de nada, nem ninguém. Focarmo-nos nas coisas que gostamos mais, nos nossos amigos, família, hobbies e eis que do nada, sem mais nem menos a pessoa aparece e nós temos muito mais para oferecer e receber do que algum dia sonharíamos ter. E como por milagre as hipoteses de sucesso aumentam drasticamente.

domingo, 22 de agosto de 2010

Não sei o que fazer...


Da mesma forma que parei de escrever aqui, parei de ler (ok, leio duas páginas de um livro uma x por semana), parei de vos visitar (shame on me)... mas estive lá fora a viver o Verão e a rir muito e foi basicamente o que fiz.

The point is: não sei como vou fazer, uma vez que tenho cerca de 5 livros começados e não acabados em cima da mesa de cabeceira e já me estou a preparar para comprar o 6º... É que eu adoro livros, adoro ler e agora não sei como recuperar o tempo perdido, sem ter de me enfiar em casa dias a fio. No extremo, não durmo...

Tenho pra mim que com este post me redimi da ausência

Uma viagem de 4 mulheres é sempre uma aventura. Uma viagem de 4 mulheres à Riviera Francesa então... vai ficar sempre no topo da lista como uma das melhores.

Aconselho a visita e desenganem-se se pensam que vão queimar a carteira na Cote D'azur. Os preços são superiores aos nossos em cerca de 10 a 20% e não mais do que isso e sim é possível dormir a 10 minutos do casino de Monte Carlo (como nós fizemos) num apartamento de 4*, fazer refeições fora, passear de carro pela costa linda da Riviera, beber café todos os dias, copos, ir ao casino (que custa 10€) ou ao mítico Buddha Bar (onde só dá gente gira, ambiente fantástico e música do melhor) sem consumo obrigatório e bebidas a 15€ sem vir embora nas lonas. Na realidade, gastando quase o que gastariam aqui e atrevo-me a dizer menos do que no Algarve. Só não pensem em comprar casa por aqui, porque aí sim, vão aos milhões por um apartamento (a primeira vez que vimos os preços afixados na montra de uma imobiliária tivemos de ler 3 vezes para confirmar que eram mesmo 5.385.000€ - hun? quantos zeros vês? são mesmo milhões?)
As imagens falam por si... (será que exagerei?)

Eze - fica entre Nice e o Mónaco. Uma localidade linda de onde de qualquer ponto se tem vista de mar. Excelente sítio para ficar alojado.
Plage Mala (o que nós andamos para lá chegar... acessível só a pé, mas valeu a pena)

Ferraris, Lamborghinis, Maseratis e por aí fora? Muitos, mesmo muitos...
Visitar? Sim e diariamente! Ah e levem aqueles vestidos sem costas que usaram nos casamentos e nunca mais tiveram oportunidade de usar. A escadaria do Buddha parece um desfile de moda.
Pfffff... Era aos pontapés. Saint Tropez
Pearl Beach (o acesso à praia mais fantástico que eu já vi)
Pearl Beach, Saint Tropez (pormenor: as caminhas, guarda sois e mesas pertecem ao bar cuja entrada é das fotos anteriores e seguintes. Não se pagam, têm é de consumir do bar)
Saint Tropez (tssssss, nem tenho palavras para descrever... aqui sim, vou voltar com toda a certeza)

Saint Tropez (Pearl Beach - sim, isto é a entrada para a praia)
A Riviera é toda mais ou menos assim, escarpas, mar, vegetação e rochas. De perder de vista...
Ah e com uns espaços lounge assim pelo meio. Muitos.
Esplanadas assim... (Ok, a água é cara - 5€)
Marina de Monte Carlo
Nice (muito gira, mas cuidado com a praia que é feita de godos.. calhaus mesmo)
Praia de Monte Carlo ( calhauzinhos em vez de calhaus)
Sanremo, Itália (molto buono!) As praias são todas privadas, mas vale muito a pena, são baratas e têm super condições lá dentro.
Casino de Monte Carlo (aqui sim, vale a pena vir...desde os carrões à porta, passando pelo desfile dentro e nas imediações... outro mundo)
Monte Carlo

Voltei, voltei! :)

Parece que fui de férias e fiquei por lá, não parece? Mas voltei, só não me tem apetecido escrever, acho que são fases... Obrigada a todos os que perguntam por mim e que me continuam a comentar, mesmo que eu não escreva nadinha de nada. Só por isso, já me está a apetecer voltar aqui mais vezes! :)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Regarde-moi dans la Cote D'azur



Ja suis ici...

E posto isto...


Vou é já embora que tenho um avião para apanhar daqui a umas horas...

A vida não é para fracos


Que tomar decisões é complicado, toda a gente sabe. Que dizer o que se sente (mesmo que doa) é difícil, já sabemos. Que arriscar é jogar com a hipótese de falhar também não é novidade. É que isto não é para os fracos e ninguém disse que ia ser fácil, mas o que muitos não sabem é que está sempre nas nossas mãos escolher um caminho diferente quando algo nos incomoda.

Só o sabe fazer quem sabe o que quer da vida, quem tem os objectivos definidos e quando um deles é ser feliz todos os dias e não um-dia-talvez-quem-sabe-quando-as-condicionantes-me-permitirem. É que a vida é agora e se neste momento ela nos sufoca, a ansiedade nos preenche, o vazio tomou conta, o olhar perdeu o brilho, a vontade de rir partiu para longe, nitidamente estamos a fazer as escolhas erradas. É exclusivamente nossa responsabilidade ser feliz. Não é algo que alguém nos traga numa bandeja de prata.

Quem sabe que quer ser feliz todos os dias, quem sabe que este é o único momento que realmente conta, perde o medo de fazer escolhas e assumir as consequências.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

domingo, 27 de junho de 2010

Percebes que já não estás aí para as curvas


Quando vais a um aniversário, sais às 3h da manhã do restaurante, vais saír e no meio da confusão (onde já está tudo bastante acelerado) te apercebes de que não te apetece dar-lhe nos copos e queres é... comer. Começas a babar por uma fatia de pizza e acabas por encontrar na animada Rua de Ceuta na baixa portuense (recomendo, muito) uma confeitaria aberta toda a noite e recheada de coisas boas. Só depois de comer é que dizes: ahhhh, agora sim.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Finalmente vemos a alma de conquistadores

7-0
Afinal o Ronaldo tinha razão: os golos são como o ketchup, custam a saír mas quando saem, vêm todos de uma vez. Quem diria...

Quando nada a acontece como planeado e ainda se torna melhor...


Plano para sábado à noite: jantar com 4 mulheres em casa de uma delas, regar com bom vinho, apanhar um taxi e ir beber um copo à baixa do Porto.

Sábado à noite: Jantar com 4 mulheres em casa de uma delas regado com bom vinho, boa conversa... até ouvir os passarinhos a cantar e perguntar: que horas são, é impressão ou está a amanhecer?

Eram 5h da manhã e continuavamos sentadas à mesa.

ahh, maravilha

Adoro a função no vuvuzelas do Meo!

domingo, 20 de junho de 2010

Encantada com este senhores




E alguém acredita que poderia ouvir o summertime da nossa tão querida Ella Fitzerald acompanhado de guitarra portuguesa (outra das minhas paixões)? Não? Aqui.

sábado, 19 de junho de 2010

Annie

Saio sempre encantada depois de ver um musical do La Féria. Faz-me viajar no tempo.
Annie foi o último que vi e claro que não foi excepção. Como estava na primeira fila, passou-me pela cabeça saltar para o palco e dar três beijos repenicados nas bochechas da pequena actriz. Maravilhosa. (a actriz que eu vi é mais pequena do que a menina do vídeo)

E a ti meu caro La Féria, obrigada por me fazeres sonhar. Sem ti o meio artístico nacional seria muito mais pobre.

Não deixas de existir, deixas apenas de ser visto


Há uns bons 7/8 anos li o Ensaio sobre a Cegueira e logo de seguida o Todos os Nomes. Foi nessa altura que me encantei com Saramago. Muito se diz, muito se disse, muita controvérsia, muitos dedos apontados...

Uma coisa é certa, Saramago é e será sempre único. Não que concorde com tudo o que ele disse, mas o que importa ter razão? Ele não se importava se tinha razão. E eu também não quero saber se ele tinha razão.

Temperamento, inspiração, talento, personalidade, genialidade. É o que nos deixas. Até um dia. (Muito longínquo, de preferência)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento


"Uma pessoa é enorme para ti, quando fala do que leu e viveu, quando te trata com carinho e respeito, quando te olha nos olhos e sorri .

É pequena para ti quando só pensa em si mesma, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade, o carinho, o respeito, o zelo e até mesmo o amor.

Uma pessoa é gigante para ti quando se interessa pela tua vida, quando procura alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto contigo. E pequena quando se desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.

Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos da moda.

Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas.

Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. O nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de acções e reacções, de expectativas e frustrações.

Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente torna-se mais uma.
O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande... é a sua sensibilidade, sem tamanho..."


William Shakespeare

domingo, 13 de junho de 2010

sábado, 12 de junho de 2010

Se uma vuvuzela chateia muita gente, milhões de vuvuzelas vão dar cabo de nós


Eu que nunca adiro a grupos no facebook, tive de aderir a um chamado o que é isso, uma vuvuzela? oops, partiu... (ou algo do género), porque se há coisinha que me irrita mesmo, é aquele som sem parar a modos que a mandar energia positiva para a selecção.

Energia positiva uma ova, que com os nervos que aquilo me faz, sou menina para desejar que a seleção seja eliminada rapidinho só para não ter de ouvir aquele ruído.