segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

O meu pai era africano (filho de branca tuga e loira e de pai mulato), nascido e criado em África. Nunca fui visitar as origens que me deram o tom de pele e cabelos engrenhados, mas gostava. Ah se gostava.
Vai daí, tenho uma paixão enorme por tudo o que representa a terra-mãe, mas do que eu gostava mesmo era de partir mochila ás costas e instalar-me no meio daquelas crianças de sorriso rasgado e brincadeira inocente, onde não há espaço para mimalhices de playstation, ténis da moda ou telemóvel. Conhecer as pessoas, os costumes, viver como eles durantes uns tempos. E aprender. Temos tanto para aprender com quem do nada, faz tudo (ou quase tudo).




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