sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Palermas e palermices


Ontem dei por mim a contar à minha mãe as minhas aventuras amorosas, que ela tanto se esforçou para saber e nunca conseguiu. E digo aventuras, porque os namorados que ela conheceu não têm mistério nenhum.
Então a ultima história é que ela nunca percebeu e tanto batalhou para que eu lha contasse. Volta e meia lá me perguntava, então e o H.? Eu mudava de assunto.

Pois ontem contei-lhe a dramática história e confesso que até me senti ridícula por ter passado por tal palermice (filha, és mais inteligente do que isso. Subestimaste-te). No fim, comecei a gozar com ele e comigo (porque ando tão bem-disposta que me rio de tudo) e acabamos as duas a rir.

Palermas, concluiu. (Mãe, eu também acho!)

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